Representantes do Judiciário pediram nesta segunda-feira ao presidente em exercício, Michel Temer, apoio à reivindicação de aumento salarial da categoria.
Os reajustes da Justiça tinham sido deixados de fora das previsões de receitas e gastos para 2012.
A equipe econômica alega que o aumento causará um impacto de R$ 7,7 bilhões nos cofres públicos, segundo o governo.
Representantes do Judiciário argumentam, no entanto, que o reajuste representa, na verdade, uma reposição de perdas.
"Eu creio que ele [Michel Temer] poderá, num diálogo com a presidente, mostrar a ela que o quadro não é tão alarmante. E mais: essa pretensão nossa é uma pretensão justa, constitucional. E um governo cresce e se prestigia na medida em que ele cumpre a constituição", disse o presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Nelson Calandra.
Durante o encontro, a segurança dos magistrados também foi discutida com o presidente em exercício.
"Nós queremos uma política nacional de segurança. Muito mais do que aparato de segurança, nós queremos que haja realmente uma política onde você vai ter um núcleo de inteligência", disse Calandra.
Fonte: FOLHA ONLINE
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MINISTROS DO SUPREMO CONSIDERAM QUE REAJUSTE É REPOSIÇÃO
LÍDER DO GOVERNO DESCARTA POSSIBILIDADE DE AUMENTO NO JUDICIÁRIO
REAJUSTE DO JUDICIÁRIO TERÁ IMPACTO DE R$ 7,7 BILHÕES
Os reajustes da Justiça tinham sido deixados de fora das previsões de receitas e gastos para 2012.
A equipe econômica alega que o aumento causará um impacto de R$ 7,7 bilhões nos cofres públicos, segundo o governo.
Representantes do Judiciário argumentam, no entanto, que o reajuste representa, na verdade, uma reposição de perdas.
"Eu creio que ele [Michel Temer] poderá, num diálogo com a presidente, mostrar a ela que o quadro não é tão alarmante. E mais: essa pretensão nossa é uma pretensão justa, constitucional. E um governo cresce e se prestigia na medida em que ele cumpre a constituição", disse o presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Nelson Calandra.
Durante o encontro, a segurança dos magistrados também foi discutida com o presidente em exercício.
"Nós queremos uma política nacional de segurança. Muito mais do que aparato de segurança, nós queremos que haja realmente uma política onde você vai ter um núcleo de inteligência", disse Calandra.
Fonte: FOLHA ONLINE
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