A nova versão do Relatório Preliminar do relator-geral da LOA, Arlindo Chinaglia, divulgada na noite de ontem (27) ainda não traz as emendas necessárias para atender aos impactos financeiros das alterações dos planos de carreira do Judiciário e do MPU. Isso porque a negociação em torno da alocação desses recursos ainda está sendo feita entre Legislativo, Executivo e Judiciário. Portanto, a expectativa é de que o PL 6613 e o PL 6697 sejam incluídos somente na versão final do relatório.
Arlindo Chinaglia também não aprovou nenhuma emenda reservando recursos para qualquer outra finalidade e as poucas alterações que admitiu fazer em seu Relatório referiram-se aos procedimentos para aprovação das emendas de iniciativa popular e aos percentuais de cancelamento possíveis de serem efetuados pelos Relatores Setoriais. Sendo assim, o relatório preliminar praticamente não foi alterado em relação à sua versão inicial e o relator-geral permanece com um "cheque em branco" de R$ 13,5 bilhões para usar da forma como bem entender.
Fonte: AGEPOLJUS
Arlindo Chinaglia também não aprovou nenhuma emenda reservando recursos para qualquer outra finalidade e as poucas alterações que admitiu fazer em seu Relatório referiram-se aos procedimentos para aprovação das emendas de iniciativa popular e aos percentuais de cancelamento possíveis de serem efetuados pelos Relatores Setoriais. Sendo assim, o relatório preliminar praticamente não foi alterado em relação à sua versão inicial e o relator-geral permanece com um "cheque em branco" de R$ 13,5 bilhões para usar da forma como bem entender.
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