Questionado por diretor do Sintrajud, presidente do STF teria dito que está fazendo a sua parte
“Estamos cobrando”. Essa foi a frase do ministro Cezar Peluso, presidente do STF, ao diretor do Sintrajud Erlon Sampaio. Questionado sobre a não evolução das negociações em torno do PL 6613/09 com o Executivo e o Legislativo, o ministro teria dito que está fazendo a sua parte.
A pergunta foi feita no Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), no começo da noite de segunda, dia 31. O ministro fez uma palestra sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz os recursos no trâmite judicial. O nome da palestra não deixa de ser curioso: “A PEC do Peluso”.
Erlon disse ao ministro: “Não foi incluída na LOA a emenda que garante o reajuste do Judiciário. O que o senhor pode fazer? A gente queria que o senhor cobrasse do Legislativo e do Executivo também.” E o ministro respondera: “Estou cobrando, estou cobrando”.
Com faixas, apitos e blusas para se protegerem do frio, um grupo de servidores estava na frente do prédio onde fica o iFHC, no Vale do Anhangabaú. Nem mesmo a fina garoa que volta e meia incomodava e a chuva que caiu pouco antes do ministro sair do prédio, desanimou a categoria.
“Diante dessa situação, a gente tem que cercar o Peluso, que é o chefe do Poder Judiciário, e cobrar dele uma postura firme e concreta, uma satisfação à categoria”, disse o diretor do Sintrajud e servidor da JT/ Barra Funda Tarcísio Ferreira.
Na opinião de Tarcísio, uma possível solução para o impasse instalado depende muito da posição do ministro. “A nossa dificuldade é ter que cobrar do governo (Dilma) o respeito à autonomia do Judiciário. Temos que pressionar também o Judiciário a se colocar à frente do processo, temos que cobrar do autor do projeto (PL 6613/09) um posicionamento a respeito dele”, disse.
Caê Batista
Fonte: SINTRAJUD
“Estamos cobrando”. Essa foi a frase do ministro Cezar Peluso, presidente do STF, ao diretor do Sintrajud Erlon Sampaio. Questionado sobre a não evolução das negociações em torno do PL 6613/09 com o Executivo e o Legislativo, o ministro teria dito que está fazendo a sua parte.
A pergunta foi feita no Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), no começo da noite de segunda, dia 31. O ministro fez uma palestra sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz os recursos no trâmite judicial. O nome da palestra não deixa de ser curioso: “A PEC do Peluso”.
Erlon disse ao ministro: “Não foi incluída na LOA a emenda que garante o reajuste do Judiciário. O que o senhor pode fazer? A gente queria que o senhor cobrasse do Legislativo e do Executivo também.” E o ministro respondera: “Estou cobrando, estou cobrando”.
Com faixas, apitos e blusas para se protegerem do frio, um grupo de servidores estava na frente do prédio onde fica o iFHC, no Vale do Anhangabaú. Nem mesmo a fina garoa que volta e meia incomodava e a chuva que caiu pouco antes do ministro sair do prédio, desanimou a categoria.
“Diante dessa situação, a gente tem que cercar o Peluso, que é o chefe do Poder Judiciário, e cobrar dele uma postura firme e concreta, uma satisfação à categoria”, disse o diretor do Sintrajud e servidor da JT/ Barra Funda Tarcísio Ferreira.
Na opinião de Tarcísio, uma possível solução para o impasse instalado depende muito da posição do ministro. “A nossa dificuldade é ter que cobrar do governo (Dilma) o respeito à autonomia do Judiciário. Temos que pressionar também o Judiciário a se colocar à frente do processo, temos que cobrar do autor do projeto (PL 6613/09) um posicionamento a respeito dele”, disse.
Caê Batista
Fonte: SINTRAJUD
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