BRASÍLIA – 16/11/11 - Sabendo que Dilma estaria em São Paulo na sexta [11] e apenas com a informação de que a presidenta estaria na Faculdade de Medicina da USP por volta do meio dia, o Comando de Greve convocou os servidores para se reunirem, às 10h, na frente do TRF-3. Somente às 20h da quinta sua agenda foi divulgada oficialmente e anunciava: Dilma estaria numa solenidade na Faculdade de Medicina da USP, às 10h30.
Apesar do desencontro, às 10h um grupo de servidores estava em frente ao prédio da faculdade de Medicina da USP, com adesivos no peito, coletes, cartazes, vuvuzelas, apitos e uma faixa enorme com o recado: Estamos em greve!
Dilma não recebeu os servidores, mas já na solenidade pôde perceber a movimentação da categoria. O som das vuvuzelas podia ser ouvido lá de dentro. Na saída, alguns servidores cercaram o carro da Presidente. “A hora da saída era um momento muito importante para que ela visse a gente”, contou a servidora Adriana Prata, há seis anos no Judiciário, que conseguiu furar a escolta e exibir o cartaz “Estamos em greve” para Dilma, a poucos centímetros dela.
“Os seguranças começaram a fazer um cordão e impedir que o pessoal passasse. Não sei como, mas consegui me desvencilhar e corri para o meio da rua”, relatou. Depois de dois ou três carros, um colega de Adriana gritou: “Ela tá nesse carro, ela tá nesse carro!”.
“Corri em direção ao carro, ela tava baixando o vidro. Eu fiquei com o cartaz muito próximo da janela, quase lá dentro, e ela baixou totalmente o vidro e fez um sinal de jóia”, contou Adriana.
A intenção da servidora era chamar a atenção da Presidente para a reivindicação dos servidores. “O que eles estão fazendo com a gente é um absurdo. Não possibilitar conversas, diálogo, acordos, nada. Sempre driblando, ludibriando a gente. É um absurdo!”.
Para o Comando de Greve a atividade foi bastante positiva e cumpriu seu objetivo.
Fonte: SINTRAJUD/FENAJUFE
Apesar do desencontro, às 10h um grupo de servidores estava em frente ao prédio da faculdade de Medicina da USP, com adesivos no peito, coletes, cartazes, vuvuzelas, apitos e uma faixa enorme com o recado: Estamos em greve!
Dilma não recebeu os servidores, mas já na solenidade pôde perceber a movimentação da categoria. O som das vuvuzelas podia ser ouvido lá de dentro. Na saída, alguns servidores cercaram o carro da Presidente. “A hora da saída era um momento muito importante para que ela visse a gente”, contou a servidora Adriana Prata, há seis anos no Judiciário, que conseguiu furar a escolta e exibir o cartaz “Estamos em greve” para Dilma, a poucos centímetros dela.
“Os seguranças começaram a fazer um cordão e impedir que o pessoal passasse. Não sei como, mas consegui me desvencilhar e corri para o meio da rua”, relatou. Depois de dois ou três carros, um colega de Adriana gritou: “Ela tá nesse carro, ela tá nesse carro!”.
“Corri em direção ao carro, ela tava baixando o vidro. Eu fiquei com o cartaz muito próximo da janela, quase lá dentro, e ela baixou totalmente o vidro e fez um sinal de jóia”, contou Adriana.
A intenção da servidora era chamar a atenção da Presidente para a reivindicação dos servidores. “O que eles estão fazendo com a gente é um absurdo. Não possibilitar conversas, diálogo, acordos, nada. Sempre driblando, ludibriando a gente. É um absurdo!”.
Para o Comando de Greve a atividade foi bastante positiva e cumpriu seu objetivo.
Fonte: SINTRAJUD/FENAJUFE
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