"A greve continua, Dilma a culpa é sua". Com essa palavra de ordem, os trabalhadores do Judiciário encerraram uma das maiores assembleias da história da categora.
O chamado do Sintrajud foi atendido e às 14h desta terça (11), cerca de 1200 servidores estavam na praça em frente ao Tribunal Regional Federal, na Av. Paulista. O sinal ao governo foi claro: ou Dilma negocia, ou o Judiciário vai parar.
Se depender da animação dos grevistas, o movimento vai se intensificar na capital, se espalhar ainda mais pelo interior do estado e iniciar nos estados onde ainda não começou. Estiveram presentes delegações de Marília, Guarulhos, Santos, São José dos Campos, Mauá, Ribeirão Pires, entre outras cidades. Os trabalhadores do TRF, Pedro Lessa, Administrativo, JEF, Criminal, Previdenciário e da JT/ Barra Funda compareceram em peso.
Antes de sair em passeata, os servidores ocuparam a praça em frente ao TRF-3. Quase faltou espaço para tanta gente. Enquanto os manifestantes apitavam e vuvuzelavam começaram a cair pedaços de papel picado do alto do prédio. Embora tenha sido bonito de se ver, quem estava na assembleia entoou o coro: “de camarote não, a greve é aqui no chão”.
A passeata teve início na frente do TRF-3, foi até o fórum do Juizado Especial Federal (JEF) e voltou ao Pedro Lessa, que fica ao lado do MASP. A manifestação ocupou uma única faixa da Av. Paulista, e quando os primeiros servidores chegaram ao JEF, ainda tinha gente saindo do TRF.
Na assembleia, os servidores aprovaram a manutenção da greve e fazem um chamado aos colegas de Brasília, para se organizem e entrem na paralisação. “A participação de cada um é muito importante. É fundamental que cada servidor na categoria se sinta responsável pelo reajuste, por isso, é importante a participação de todos, todos os dias da greve”, destacou Ines Leal de Castro, servidora da JT/ Barra Funda e diretora do Sintrajud.
A categoria decidiu que a próxima assembleia será na JT/ Barra Funda, na 4ª, dia 19, às 14h.
Por Caê Batista
Fonte: SINTRAJUD
O chamado do Sintrajud foi atendido e às 14h desta terça (11), cerca de 1200 servidores estavam na praça em frente ao Tribunal Regional Federal, na Av. Paulista. O sinal ao governo foi claro: ou Dilma negocia, ou o Judiciário vai parar.
Se depender da animação dos grevistas, o movimento vai se intensificar na capital, se espalhar ainda mais pelo interior do estado e iniciar nos estados onde ainda não começou. Estiveram presentes delegações de Marília, Guarulhos, Santos, São José dos Campos, Mauá, Ribeirão Pires, entre outras cidades. Os trabalhadores do TRF, Pedro Lessa, Administrativo, JEF, Criminal, Previdenciário e da JT/ Barra Funda compareceram em peso.
Antes de sair em passeata, os servidores ocuparam a praça em frente ao TRF-3. Quase faltou espaço para tanta gente. Enquanto os manifestantes apitavam e vuvuzelavam começaram a cair pedaços de papel picado do alto do prédio. Embora tenha sido bonito de se ver, quem estava na assembleia entoou o coro: “de camarote não, a greve é aqui no chão”.
A passeata teve início na frente do TRF-3, foi até o fórum do Juizado Especial Federal (JEF) e voltou ao Pedro Lessa, que fica ao lado do MASP. A manifestação ocupou uma única faixa da Av. Paulista, e quando os primeiros servidores chegaram ao JEF, ainda tinha gente saindo do TRF.
Na assembleia, os servidores aprovaram a manutenção da greve e fazem um chamado aos colegas de Brasília, para se organizem e entrem na paralisação. “A participação de cada um é muito importante. É fundamental que cada servidor na categoria se sinta responsável pelo reajuste, por isso, é importante a participação de todos, todos os dias da greve”, destacou Ines Leal de Castro, servidora da JT/ Barra Funda e diretora do Sintrajud.
A categoria decidiu que a próxima assembleia será na JT/ Barra Funda, na 4ª, dia 19, às 14h.
Por Caê Batista
Fonte: SINTRAJUD
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