O conselheiro Jefferson Kravchychyn, membro da Comissão Extraordinária de Segurança Institucional da Magistratura, criada recentemente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visitou o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT 1) na última semana para tratar das ações que estão sendo implementadas por aquele tribunal com o objetivo de garantir a segurança dos magistrados.
O conselheiro participou de reunião com a presidente do tribunal, desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry, para tratar do tema. O encontro contou, também, com a participação do ex- conselheiro do CNJ e ex-presidente do TRT 1, desembargador Nelson Tomaz Braga, e o diretor-geral do referido tribunal, José Márcio da Silva Almeida.
De acordo com o conselheiro Jefferson Kravchychyn, o objetivo do CNJ, com esse trabalho, é criar um protocolo de segurança para a magistratura. Para isso, o Conselho pretende mobilizar Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais, além de promover parcerias com órgãos como Polícia Federal e Ministério Público, entre outros.
Após o assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido no mês de agosto, em Niterói, o CNJ considerou a necessidade de promover medidas que garantam a segurança da magistratura nacional. A portaria nº 80/2011, que instituiu a comissão extraordinária, foi assinada um dia após a criação do grupo de juízes designado pelo presidente do Conselho e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, para acompanhar as investigações do assassinato da magistrada.
Agência CNJ de Notícias com TRT 1
FONTE: CNJ
O conselheiro participou de reunião com a presidente do tribunal, desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry, para tratar do tema. O encontro contou, também, com a participação do ex- conselheiro do CNJ e ex-presidente do TRT 1, desembargador Nelson Tomaz Braga, e o diretor-geral do referido tribunal, José Márcio da Silva Almeida.
De acordo com o conselheiro Jefferson Kravchychyn, o objetivo do CNJ, com esse trabalho, é criar um protocolo de segurança para a magistratura. Para isso, o Conselho pretende mobilizar Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais, além de promover parcerias com órgãos como Polícia Federal e Ministério Público, entre outros.
Após o assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido no mês de agosto, em Niterói, o CNJ considerou a necessidade de promover medidas que garantam a segurança da magistratura nacional. A portaria nº 80/2011, que instituiu a comissão extraordinária, foi assinada um dia após a criação do grupo de juízes designado pelo presidente do Conselho e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, para acompanhar as investigações do assassinato da magistrada.
Agência CNJ de Notícias com TRT 1
FONTE: CNJ
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