O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, afirmou nesta segunda-feira (12) que a presença de uma escolta policial não impediria o assassinato da juíza Patricia Lourival Acioli, morta com 21 tiros quando dirigia de volta para casa, em Niterói. "Não faria diferença se ela tivesse escolta ou não", afirmou o desembargador. O crime ocorreu no dia 11 de agosto.(NOTÍCIAS UOL) Leia a matéria completa...
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